Com relação ao gasto calórico nós temos uma demanda energética e uma solicitação neural muito maior que a musculação, pois em um único movimento utilizamos varias cadeias musculares, fazendo com que a fadiga seja total e periférica, a vantagem da musculação é que conseguimos ir mais além, sabemos que a resistência das máquinas desenvolve músculos de maneira mais rápida do que o trabalho sem peso. Pois, podemos direcionar uma enorme quantidade de trabalho para um grupo muscular específico. Como conseqüência, menos músculos são trabalhados, menor é o envolvimento do sistema nervoso central, assim, menos fadiga é gerada. A vantagem do funcional é que para um aluno iniciante se você trabalhar um músculo fraco como parte de uma cadeia, ele se tornará forte, através do equilíbrio da proporção da força para outros músculos da cadeia.
Assim sendo, se aliarmos musculação e funcional desenvolveremos a força pura funcional, ou seja, o indivíduo vai conseguir fazer os mesmos movimentos da musculação no funcional com a mesma proporção de carga. Seria o ápice no treinamento, por conseqüência poderá desenvolver uma hipertrofia maior.
Ponte para glúteos com os pés apoiados na bola e colchão enrolado entre as pernas.
* Fase inicial: Deitada
com as costas apoiadas no solo, flexionar o quadril e fazer força fechando as coxas para não deixar o colchão cair, apoiar os pés em cima da bola com os joelhos flexionados, braços ao longo do tronco e palmas das mãos voltadas para baixo.
* Fase final:
Inspirar, contrair a parte interna da coxa para estabilizar o movimento, elevando o quadril segurar a contração em cima, durante dois segundos e retornar à posição inicial expirando.
Revista Muscle in Form
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Informações: www.andreacarvalho.com.br
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